Giro Trabalhista #009

Empregados submetidos a banho coletivo, justa causa por vender carne nobre com preço barato para conhecidos, funcionário ameaçado com um chicote e muito mais no Giro Trabalhista #009.

Multinacional condenada por proibir uso de brincos

Uma multinacional foi condenada a indenizar uma trabalhadora que sofria perseguição por usar brincos, além de ser submetida a jornadas exaustivas. A Justiça reconheceu o assédio moral e dano existencial. Saiba mais aqui.

Correios não podem punir carteiro que aderiu a greve pacífica

O TST decidiu que um carteiro não pode ser punido com suspensão por aderir pacificamente a uma greve, fortalecendo o direito constitucional de greve. Saiba mais aqui.

Confirmada justa causa de frentista que bebeu no trabalho

Um frentista teve sua demissão por justa causa confirmada após consumir bebida alcoólica durante o expediente. O tribunal destacou que isso constitui uma falta grave. Saiba mais aqui.

Empresa deve indenizar herdeiros por falha mecânica que causou morte

Uma empresa foi condenada a indenizar herdeiros após falha mecânica em veículo provocar a morte de um trabalhador durante o expediente, com indenizações por danos morais e materiais. Saiba mais aqui.

Mantida justa causa de vigilante por troca de favores

Foi confirmada a justa causa de um vigilante que organizava esquema irregular de troca de favores, recebendo dinheiro para ajustar escalas de trabalho sem autorização. Saiba mais aqui.

Condenação mantida por banho coletivo supervisionado

Uma empresa foi condenada por expor trabalhadores a banho coletivo supervisionado. A indenização foi aumentada, e exigências para instalação de boxes individuais foram impostas. Saiba mais aqui.

Racismo religioso leva à condenação de empresa

Um trabalhador adepto da umbanda ganhou processo por dispensa discriminatória e racismo religioso. O empregador foi obrigado a indenizar o empregado e pagar adicional de insalubridade máximo. Saiba mais aqui.

Justa causa de açougueira por fraude no preço de carnes

Uma açougueira teve sua justa causa mantida após comprovação de que fraudava preços das carnes para favorecer conhecidos, prejudicando financeiramente a empresa. Saiba mais aqui.

Supermercado deve pagar mais de R$ 300 mil após morte de trabalhador

Um supermercado em Divinópolis foi condenado a pagar mais de R$ 300 mil por negligência em segurança que resultou na morte de um trabalhador após queda de escada inadequada. Saiba mais aqui.

Trabalhadora vítima de assédio moral será indenizada

O TRT confirmou indenização para trabalhadora vítima de assédio moral com conotação sexual praticado por superior, destacando a gravidade do ambiente de trabalho hostil. Saiba mais aqui.

Auxiliar ameaçado com chicote receberá indenização

Um auxiliar de supermercado será indenizado após sofrer ameaças com chicote e comentários ofensivos sobre sua orientação sexual. A Justiça reforçou o dever da empresa em proporcionar ambiente livre de discriminação. Saiba mais aqui.

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